Quem sou eu
sexta-feira, 10 de julho de 2015
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
NOTURNO
Na solidão da imensa noite fria,
irresponsavelmente me entorpeço
numa overdose de melancolia
pela qual pago insustentável preço.
E acolho em mim a dor da nostalgia
– velha parceira que tão bem conheço –
e faço dela musa da poesia
que escrevo aos prantos e depois esqueço.
Nada a evitar que a noite assim prossiga,
sem sono, ou sonho, ou coisa relevante...
Nenhum folguedo que meus versos contem.
Porém remete a outra noite antiga
de um tempo incalculável, tão distante...
Mas que pareço ter vivido ontem!
irresponsavelmente me entorpeço
numa overdose de melancolia
pela qual pago insustentável preço.
E acolho em mim a dor da nostalgia
– velha parceira que tão bem conheço –
e faço dela musa da poesia
que escrevo aos prantos e depois esqueço.
Nada a evitar que a noite assim prossiga,
sem sono, ou sonho, ou coisa relevante...
Nenhum folguedo que meus versos contem.
Porém remete a outra noite antiga
de um tempo incalculável, tão distante...
Mas que pareço ter vivido ontem!
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