Filho do operário Emmanoel José de Carvalho e da costureira Maria Carolina Pacheco de Carvalho, nasci no dia 2 de março de 1964, no pequeno município de Liberdade (MG). Sou o sexto filho dos sete que meus pais conceberam: José Mário, João Daniel, Maria Aparecida, Juarez, Maurício, Roberto e Nelsan.
Meu amor pela escrita surgiu nos primeiros anos escolares, na Escola Estadual Frei José Wulff, em minha cidade natal. Quando cursava o primário, eu fazia parte do “Clube de Leituras Machado de Assis”, que foi instituído na escola por uma de minhas professoras. Todas as sextas-feiras, alguns alunos se reuniam e dedicavam um tempo à declamação de versos, leitura de redações... E eu me destacava pelo interesse que demonstrava nesses eventos.
Aos dez anos, eu fazia versos, compunha letras de música e, mentalmente, criava histórias com início, meio e fim, durante as solitárias caminhadas para a escola, que ficava uns quatro quilômetros distante do sítio onde minha família morava. Meus cadernos escolares, mesmo os de Matemática e Geografia, viviam cheios de versinhos que eu rabiscava descuidadamente.
Quando eu tinha treze anos (1977), por questões profissionais, meu pai precisou se mudar para Angra dos Reis (RJ), onde foi trabalhar na construção das usinas nucleares. Ali retomei parte dos estudos interrompidos e, como continuasse escrevendo poesias, fui incentivado por uma professora a participar dos concursos literários promovidos pela Academia de Letras daquele município: o Ateneu Angrense de Letras e Artes.
Aceitei o desafio e comecei a me destacar nesses concursos, principalmente por eu ser, à época, um dos poucos concorrentes da região que participavam com sonetos (forma antiga de poesia, composta de quatorze versos, distribuídos em dois quartetos e dois tercetos, rimados e metrificados) em vez de poemas de versos livres, como a grande maioria dos participantes. Na verdade, desde que li o primeiro soneto, ainda na adolescência, eu me encantei e quis adotá-lo em minhas escritas.
Empenhei-me em aprender as exigentes regras da poesia clássica: métrica, disposição das rimas, tonicidade, elisão... Para isso, passei a ler as obras dos grandes sonetistas e travei amizade com poetas renomados que, gentilmente, deram-me muitas dicas e conselhos.
Meu amor pela escrita surgiu nos primeiros anos escolares, na Escola Estadual Frei José Wulff, em minha cidade natal. Quando cursava o primário, eu fazia parte do “Clube de Leituras Machado de Assis”, que foi instituído na escola por uma de minhas professoras. Todas as sextas-feiras, alguns alunos se reuniam e dedicavam um tempo à declamação de versos, leitura de redações... E eu me destacava pelo interesse que demonstrava nesses eventos.
Aos dez anos, eu fazia versos, compunha letras de música e, mentalmente, criava histórias com início, meio e fim, durante as solitárias caminhadas para a escola, que ficava uns quatro quilômetros distante do sítio onde minha família morava. Meus cadernos escolares, mesmo os de Matemática e Geografia, viviam cheios de versinhos que eu rabiscava descuidadamente.
Quando eu tinha treze anos (1977), por questões profissionais, meu pai precisou se mudar para Angra dos Reis (RJ), onde foi trabalhar na construção das usinas nucleares. Ali retomei parte dos estudos interrompidos e, como continuasse escrevendo poesias, fui incentivado por uma professora a participar dos concursos literários promovidos pela Academia de Letras daquele município: o Ateneu Angrense de Letras e Artes.
Aceitei o desafio e comecei a me destacar nesses concursos, principalmente por eu ser, à época, um dos poucos concorrentes da região que participavam com sonetos (forma antiga de poesia, composta de quatorze versos, distribuídos em dois quartetos e dois tercetos, rimados e metrificados) em vez de poemas de versos livres, como a grande maioria dos participantes. Na verdade, desde que li o primeiro soneto, ainda na adolescência, eu me encantei e quis adotá-lo em minhas escritas.
Empenhei-me em aprender as exigentes regras da poesia clássica: métrica, disposição das rimas, tonicidade, elisão... Para isso, passei a ler as obras dos grandes sonetistas e travei amizade com poetas renomados que, gentilmente, deram-me muitas dicas e conselhos.
Após ter conquistado várias premiações nos Concursos do Ateneu, fui indicado para ocupar uma Cadeira naquele Sodalício, onde tomei posse no dia 19 de outubro de 1994, aos 30 anos de idade. Três meses depois, assumia o cargo de 2º Secretário da instituição, voltando a exercer essa função em outras ocasiões.
Em 1997, reuni 54 sonetos naquele que foi o meu primeiro livro, intitulado Imersão. Depois, publiquei mais dois pequenos livros: Poesias Esparsas e Transparência. Por conta desse último, fui convidado para me tornar membro correspondente da Academia Guanabarina de Letras, do Rio de Janeiro, onde tomei posse no dia 19 de setembro de 2003.
Escrevi como colaborador para alguns jornais de Angra e recebi premiações em concursos literários de abrangência nacional. Fui um dos fundadores e, durante dois anos, fui redator do jornal comunitário Grande Japuíba. Fui agraciado com Moção de Aplausos e condecorado com A Medalha do Mérito Cultural Brasil dos Reis, pela Câmara Municipal. Recebi do Ateneu Angrense a Comenda “Colar de Cunhambebe”, título benemérito outorgado àqueles que se destacam no campo da cultura.
Apesar de todas essas conquistas no campo cultural, sou praticamente autodidata. Na infância faltou oportunidade e incentivo para estudar e depois faltou paciência para frequentar os bancos escolares. Cursei apenas um período de licenciatura em Letras, já em idade adulta, e ainda assim abandonei o curso por falta de assiduidade.
Cheguei aos quarenta anos de idade sentindo um terrível vazio existencial. Na verdade, havia falta de espiritualidade em minha vida. Eu tinha abandonado o catolicismo na juventude e me afastara completamente das religiões; não conseguia mais desenvolver uma fé consistente baseada em preceitos doutrinários que apregoavam a ressurreição dos mortos, existência do Inferno como um lugar circunscrito, e a crença em figuras mitológicas como o Demônio e o Espírito Santo, dentre outras concepções que já não me entravam no juízo.
A essas alturas, vivendo ainda em Angra dos Reis, eu passava por problemas de toda ordem. Meu casamento havia se arruinado (eu tinha me casado aos 21 anos, em 1985, com a angrense Rosemary Marques, tive dois filhos com minha esposa [Thomas e Sarah] e dois [Vinícius e Samuel], em curtas e tumultuadas relações vividas logo após me separar); enfrentava problemas financeiros e minha saúde também andava bastante debilitada. Minha vida parecia um barco à deriva e eu não conseguia visualizar um porto onde atracar. Nenhum projeto se concretizava e a depressão andou flertando comigo. Foi uma época de poesias tristes, amargas e pessimistas!
Minha irmã caçula, Nelsan Maria de Carvalho, que havia se tornado espírita há alguns anos e que morava em São Paulo, estava convencida de que eu possuía compromissos no campo mediúnico e me convidou para conhecer a Doutrina Espírita.
Ao entrar pela primeira vez num Centro Espírita (novembro de 2004) e ouvir uma belíssima palestra sobre os Evangelhos de Jesus na visão do espiritismo, percebi que estava no lugar certo e, desde então, abracei a Doutrina codificada por Allan Kardec. Continuei a frequentar o Centro Espírita e decidi me mudar em definitivo para a capital paulista.
Empenhado em aprender o máximo possível sobre espiritismo, agarrei-me aos livros da codificação com a mesma tenacidade com que no passado agarrara-me aos sonetos. Desde então, passei a direcionar meus escritos aos fundamentos do espiritismo, inserindo neles os preceitos de caridade, amor a Deus e ao próximo, perdão das ofensas e a origem espiritual do ser humano. Foi quando consegui realizar o sonho de escrever histórias mais longas. Até então, minhas escritas em prosa não passavam de narrativas curtas com, no máximo, dez páginas.
Por meio de estudos, reflexões e algumas ocorrências espirituais que testemunhei, descobri a minha condição de médium inspirado e comecei a me dar conta de que muitas daquelas ideias literárias provinham de uma fonte espiritual, com a qual procuro hoje me sintonizar. As ideias vão surgindo e a construção literária segue por minha conta, exigindo alguns meses de dedicação, concentração, trabalho de pesquisa e recolhimento para a consecução de uma obra.
Em 2006, tive o romance espírita de estreia (A cabana das Flores) publicado pela Editora Aliança e aí a produção não mais parou. Até o momento foram publicados 16 romances espíritas, 4 livros de poesias e 6 infanto-juvenis. Além disso, pela Fundação Dorina Nowill para cegos, tenho 2 trabalhos infantis publicados em Braille.
Em 2008, passei a estudar e trabalhar no Grupo Espírita Pescadores de Amor, em Itaquera – São Paulo (SP), nas tarefas de cura espiritual, psicografia e reuniões mediúnicas.
Como divulgador da Doutrina Espírita, venho realizando palestras em centros espíritas de São Paulo e de outros municípios, além de participar de eventos literários e entrevistas a rádios e TVs.
Em 2010, a convite da então presidente da Academia de Letras da Grande São Paulo (São Caetano do Sul), poetisa e escritora Gioconda Labecca, tomei posse naquele Sodalício, ocupando a Cadeira 29, cujo patrono é Humberto de Campos.
Em 2015, tive o romance Nova Chance para a Vida publicado pela Editora Boa Nova, também com ótima aceitação pelos leitores.
Profissionalmente, criei um selo editorial (Daya Editorial - www.dayaeditorial.com.br) com o qual ofereço trabalhos de publicação de livros e assistência editorial a autores independentes.
Em 1997, reuni 54 sonetos naquele que foi o meu primeiro livro, intitulado Imersão. Depois, publiquei mais dois pequenos livros: Poesias Esparsas e Transparência. Por conta desse último, fui convidado para me tornar membro correspondente da Academia Guanabarina de Letras, do Rio de Janeiro, onde tomei posse no dia 19 de setembro de 2003.
Escrevi como colaborador para alguns jornais de Angra e recebi premiações em concursos literários de abrangência nacional. Fui um dos fundadores e, durante dois anos, fui redator do jornal comunitário Grande Japuíba. Fui agraciado com Moção de Aplausos e condecorado com A Medalha do Mérito Cultural Brasil dos Reis, pela Câmara Municipal. Recebi do Ateneu Angrense a Comenda “Colar de Cunhambebe”, título benemérito outorgado àqueles que se destacam no campo da cultura.
Apesar de todas essas conquistas no campo cultural, sou praticamente autodidata. Na infância faltou oportunidade e incentivo para estudar e depois faltou paciência para frequentar os bancos escolares. Cursei apenas um período de licenciatura em Letras, já em idade adulta, e ainda assim abandonei o curso por falta de assiduidade.
Cheguei aos quarenta anos de idade sentindo um terrível vazio existencial. Na verdade, havia falta de espiritualidade em minha vida. Eu tinha abandonado o catolicismo na juventude e me afastara completamente das religiões; não conseguia mais desenvolver uma fé consistente baseada em preceitos doutrinários que apregoavam a ressurreição dos mortos, existência do Inferno como um lugar circunscrito, e a crença em figuras mitológicas como o Demônio e o Espírito Santo, dentre outras concepções que já não me entravam no juízo.
A essas alturas, vivendo ainda em Angra dos Reis, eu passava por problemas de toda ordem. Meu casamento havia se arruinado (eu tinha me casado aos 21 anos, em 1985, com a angrense Rosemary Marques, tive dois filhos com minha esposa [Thomas e Sarah] e dois [Vinícius e Samuel], em curtas e tumultuadas relações vividas logo após me separar); enfrentava problemas financeiros e minha saúde também andava bastante debilitada. Minha vida parecia um barco à deriva e eu não conseguia visualizar um porto onde atracar. Nenhum projeto se concretizava e a depressão andou flertando comigo. Foi uma época de poesias tristes, amargas e pessimistas!
Minha irmã caçula, Nelsan Maria de Carvalho, que havia se tornado espírita há alguns anos e que morava em São Paulo, estava convencida de que eu possuía compromissos no campo mediúnico e me convidou para conhecer a Doutrina Espírita.
Ao entrar pela primeira vez num Centro Espírita (novembro de 2004) e ouvir uma belíssima palestra sobre os Evangelhos de Jesus na visão do espiritismo, percebi que estava no lugar certo e, desde então, abracei a Doutrina codificada por Allan Kardec. Continuei a frequentar o Centro Espírita e decidi me mudar em definitivo para a capital paulista.
Empenhado em aprender o máximo possível sobre espiritismo, agarrei-me aos livros da codificação com a mesma tenacidade com que no passado agarrara-me aos sonetos. Desde então, passei a direcionar meus escritos aos fundamentos do espiritismo, inserindo neles os preceitos de caridade, amor a Deus e ao próximo, perdão das ofensas e a origem espiritual do ser humano. Foi quando consegui realizar o sonho de escrever histórias mais longas. Até então, minhas escritas em prosa não passavam de narrativas curtas com, no máximo, dez páginas.
Por meio de estudos, reflexões e algumas ocorrências espirituais que testemunhei, descobri a minha condição de médium inspirado e comecei a me dar conta de que muitas daquelas ideias literárias provinham de uma fonte espiritual, com a qual procuro hoje me sintonizar. As ideias vão surgindo e a construção literária segue por minha conta, exigindo alguns meses de dedicação, concentração, trabalho de pesquisa e recolhimento para a consecução de uma obra.
Em 2006, tive o romance espírita de estreia (A cabana das Flores) publicado pela Editora Aliança e aí a produção não mais parou. Até o momento foram publicados 16 romances espíritas, 4 livros de poesias e 6 infanto-juvenis. Além disso, pela Fundação Dorina Nowill para cegos, tenho 2 trabalhos infantis publicados em Braille.
Em 2008, passei a estudar e trabalhar no Grupo Espírita Pescadores de Amor, em Itaquera – São Paulo (SP), nas tarefas de cura espiritual, psicografia e reuniões mediúnicas.
Como divulgador da Doutrina Espírita, venho realizando palestras em centros espíritas de São Paulo e de outros municípios, além de participar de eventos literários e entrevistas a rádios e TVs.
Em 2010, a convite da então presidente da Academia de Letras da Grande São Paulo (São Caetano do Sul), poetisa e escritora Gioconda Labecca, tomei posse naquele Sodalício, ocupando a Cadeira 29, cujo patrono é Humberto de Campos.
Em 2015, tive o romance Nova Chance para a Vida publicado pela Editora Boa Nova, também com ótima aceitação pelos leitores.
Profissionalmente, criei um selo editorial (Daya Editorial - www.dayaeditorial.com.br) com o qual ofereço trabalhos de publicação de livros e assistência editorial a autores independentes.
Livros publicados até 2016:
Editora Aliança
A Cabana das flores (romance)
Alianças de junco (romance)
Arquipélago dos pacíficos (juvenil)
Cicatrizes na alma (romance)
Colhendo bênçãos (romance)
Dorinha, a tartaruga marinha (infantil)
Escola de almas (romance)
Esperanças renovadas (romance)
Guerra no formigueiro (infantil)
Labirintos da culpa (romance)
Na trilha do passado (romance)
O dom de perdoar (romance)
O pequeno médium (romance)
O pombinho que não morreu (infantil)
O semeador (infantil)
Quando os campos florescem (romance)
Sedução das ofensas (romance)
Sem o véu das ilusões (romance)
Uma história de perdão (romance)
Alianças de junco (romance)
Arquipélago dos pacíficos (juvenil)
Cicatrizes na alma (romance)
Colhendo bênçãos (romance)
Dorinha, a tartaruga marinha (infantil)
Escola de almas (romance)
Esperanças renovadas (romance)
Guerra no formigueiro (infantil)
Labirintos da culpa (romance)
Na trilha do passado (romance)
O dom de perdoar (romance)
O pequeno médium (romance)
O pombinho que não morreu (infantil)
O semeador (infantil)
Quando os campos florescem (romance)
Sedução das ofensas (romance)
Sem o véu das ilusões (romance)
Uma história de perdão (romance)
Edição independente:
Imersão sonetos (poesias)
Poesias esparsas (poesias)
Transparência (poesias)
O cultivador de sonhos (juvenil)
Celebração (poesias)
Poesias esparsas (poesias)
Transparência (poesias)
O cultivador de sonhos (juvenil)
Celebração (poesias)
Fundação Dorina Nowill - edição em Braille
A lesma no metrô (infantil)
João e Maria – adaptação (infantil)
João e Maria – adaptação (infantil)
Editora Boa Nova
Nova Chance para a vida (romance)
Eternas virtudes do amor (romance)
A segunda chance (juvenil)
Eternas virtudes do amor (romance)
A segunda chance (juvenil)
Alguns municípios onde fiz palestras:
Arujá (SP)
Atibaia (SP)
Blumenau (SC)
Bragança Paulista (SP)
Curitiba (PR)
Guararema (SP)
Guarulhos (SP)
Piracaia (SP)
Poá (SP)
Praia Grande (SP)
Registro (SP)
Santa Isabel (SP)
Santo André
São Carlos (SP)
São Paulo (SP)
Suzano (SP)
Volta Redonda (RJ)
Atibaia (SP)
Blumenau (SC)
Bragança Paulista (SP)
Curitiba (PR)
Guararema (SP)
Guarulhos (SP)
Piracaia (SP)
Poá (SP)
Praia Grande (SP)
Registro (SP)
Santa Isabel (SP)
Santo André
São Carlos (SP)
São Paulo (SP)
Suzano (SP)
Volta Redonda (RJ)
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